LO QUE APRENDEMOS DE LOS MOVIMIENTOS REFORMISTAS EN LA HISTORIA CRISTIANA

Resumo

Quando ouvimos os irmãos que, em seus esforços para honrar a Reforma do século XVI, chamam-se “reformados”, com todo o direito que lhes corresponde, eles geralmente ilustram o movimento como se uma luz surgisse no meio da escuridão total e prolongada. Parece transmitir a impressão de que, desde que os apóstolos e os primeiros pais morreram, e a religião oficial literalmente sequestrou o cristianismo, dando lugar à era das trevas, então o cristianismo ressurgiu com Lutero e os reforma dores magisteriais. Com todo o respeito que meus irmãos merecem e sem qualquer intenção de doer, acreditamos que não há sugestões mais estranhas e desvinculadas da realidade histórica do que isso. Neste artigo, tento mostrar que a luz resplandecente da reforma não surgiu nem no vácuo nem no meio de um obscurantismo absoluto. As avenidas da Reforma Protestante, especialmente a magistral, tiveram um impulso divinamente orquestrado que provocou o enorme avanço da reforma. Mas, na época de Lutero, reconhecidos por ele, havia muitos movimentos evangélicos em toda a Europa. O próprio Calvino escreveu suas Institutas, como ele apresenta, procurando emancipar o mal-entendido contra “seus irmãos em Cristo”, disseram os huguenotes. Perseguimos, no final, traçar algumas lições claras que devemos aprender em consequência dos ensinamentos claros e muito bem ilustrados dos movimentos reformistas.