Aliança no Antigo Testamento

Autores

  • Antonio Renato Gusso

Palavras-chave:

Velho Testamento

Resumo

No Antigo Testamento podem ser encontrados diversos tipos de alianças. Destas, três se destacam de forma especial: a aliança conjugal (Ml 2.14)[1]; a política (Rs 5.12) e, principalmente, a divina, o acordo estabelecido da parte de Deus com algum indivíduo ou com seu próprio povo. Aqui será abordado o terceiro tipo de aliança, a qual Deus cortou (kãrat - Gn 15.18), deu (nãtan- Gn 17.2), estabeleceu (küm - Gn 17.7), ou jurou (shãba’ - Gn 22.16) para aqueles que ele soberanamente escolheu para isto.[2]

 

[1]A transliteração das palavras hebraicas e gregas seguem as sugestões do Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (1998) e do Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento (2000), publicados pelas edições Vida Nova.       

[2] KAISER, Jr., W. C. Teologia do Antigo Testamento. 2. ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1984. p. 91.

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Biografia do Autor

Antonio Renato Gusso

Professor da Faculdade Teológica Batista do Paraná, doutorando em Antigo Testamento pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil.

Referências

WOLFF, H. W. Bíblia: Antigo Testamento: introdução aos escritos e aos métodos de estudo. São Paulo: Edições Paulinas, 1978. p. 40.

BENTZEN, A. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1968. v. 2. p. 64

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Publicado

2001-07-01

Como Citar

Gusso, A. R. (2001). Aliança no Antigo Testamento. VIA TEOLÓGICA, 1(03), 55–73. Recuperado de https://periodicos.fabapar.com.br/index.php/vt/article/view/107

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2019-08-14
Publicado: 2001-07-01