A Hermenêutica sob a perspectiva da

Teologia Feminista

Terezinha Meirelles [1]

 

English Abstract

FEMINIST THEOLOGICAL VIEW OF  HERMENEUTICS - Terezinha Meirelles

 

Terezinha Meirelles, who is pursuing her Master Degree in Theology at Faculdade Teológica Batista do Paraná, proposes a kind of hermeneutics which permits to discover the woman in all her different contribution in the biblical context. Her point is that in Jesus Christ there is no kind of discrimination. On the contrary, she considers men and women as equals and challenges both to work for the kingdom of God. In her conclusion she asserts that under the supervision and guidance of the Holy Spirit, the biblical text will indicates the solution to all the conflicts of the day life in the role of the woman.

 

 

Introdução

A teologia cristã feminista e a interpretação bíblica estão no processo de redescobrimento de que o evangelho, ao ser proclamado, precisa recordar o papel das mulheres discípulas e o que elas fizeram. Várias teólogas tem discutido e trabalhado de forma a realizar uma nova hermenêutica da Bíblia no que tange ao segmento da mulher enquanto discípula. Elas têm procurado a mulher onde comumente ela não apareceria numa hermenêutica androcêntrica como estamos acostumados a ver.

A mulher tem a sua participação desde o inicio da criação quando Deus, o Criador a fez à sua imagem e semelhança, e continua sua caminhada a partir da história cristã. FIORENZA[2] busca reconstruir a história cristã primitiva como história de mulheres, não só para restituir as histórias de mulheres à história cristã primitiva, mas também para requerer que a mesma seja entendida como história de mulheres e varões.

Na verdade, esta deveria ser a verdadeira história, não somente aquela de homens, contada por homens, mas história de homens e mulheres.

“A reconstrução da história cristã primitiva em perspectiva feminista suscita difíceis problemas hermenêuticos, textuais e históricos”[3]?

A teoria feminista insiste em que todos os textos são produtos de cultura e história patriarcal androcêntrica. Por isso o movimento feminista gerou uma profusão de estudos acadêmicos em todas as áreas de indagação e pesquisa cientifica. Historiadores, filósofos e antropólogos enfatizam que a corrente teoria e pesquisa acadêmicas são deficientes porque deixam de considerar as vidas e contribuições das mulheres e constroem uma humanidade e uma história humana de “varões”. O estudo feminista em todas as áreas busca, pois construir modelos e conceitos heurísticos que nos permitam perceber que a realidade humana encontra-se insuficientemente articulada em textos e pesquisas androcêntricos.[4]

Ao ler sobre os primórdios da história cristã, verificamos que pouco ou quase nada se fala da mulher e seu trabalho, a não ser quando ela realiza algo surpreendente, ou então, quando não pode ser omitido. Toda historiografia e visão seletiva do passado; a interpretação histórica esta definida por questões de interesses e estruturas de dominação contemporânea. Daí o interesse e a legitimação em abrir possibilidades futuras na interpretação bíblica.

Sendo assim, a mulher não desiste na sua procura pelo espaço perdido, podemos vê-la em todo o tempo e em todas as situações. A sua importância e contribuição são evidenciadas através de escritos, a começar pela igreja primitiva e seguindo no decorrer da história.

Assim, propomos um olhar feminista ao estudarmos as Escrituras, procurando, nesta perspectiva, encontrar a mulher nas suas mais diferentes atuações no texto sagrado, trazendo para a comunidade uma contribuição e algumas pistas pastorais para a atualidade.

HUEFNER e MONTEIRO[5] enfatizam que, se quisermos articular alguma coisa sobre este assunto, temos de: criticar, reconstruir e atuar. Não basta apenas falar ou criticar, mas também reconstruir e agir. Para isto, é preciso amar. Em lugar de obras meritórias e de cerimoniais, Jesus apregoou a ideia de que piedade consiste no amor a Deus e ao aproximo-a um Deus que é Pai e a um próximo que é irmão, manifesto principalmente numa atitude de coração e de vida interior, tendo como fruto os atos externos.

A força propulsora dessa vida é a lealdade ao próprio Jesus como revelação do Pai, o tipo da humanidade redimida. Assim, homens e mulheres, unidos no amor do Pai, fazendo parte dessa humanidade redimida, vivamos para exaltar o nome daquele que nos amou e nos tornou cooperadores de Deus. Em Cristo somos concidadãos da família de Deus. Edificados Nele, bem ajustados cresçamos para templo do Senhor.

 

 

1.       Teologia Feminista

O tema do ministério feminino na igreja não se resume a simples questão de direitos e privilégios, nem é nossa intenção, ao tratarmos desse assunto, apenas ver um segmento da sociedade liberada, ou influir nas mudanças sociais e morais. HAUBERT[6] insiste que alguns bloqueios que são erguidos contra o ministério da mulher na igreja, seja de caráter emocional, intelectual, cultural ou social, e que vem afetando a difusão da luz de Cristo nas diversas facetas da igreja, impedem a mulher de desenvolver todos os seus ministérios, sobretudo o ministério pastoral. Muitas são as imposições e resistências feitas à mulher.

A teologia feminista tem dado sua contribuição para que tais imposições aos poucos sejam desfeitas, trazendo à tona o valor da mulher e sua contribuição na igreja, enquanto parte de reino de Deus. É preciso que haja uma conscientização por parte de todas as pessoas, homens e mulheres, pois, na maioria das vezes, vemos a própria mulher agindo com preconceito em relação a si mesma (ela cresceu ouvindo isso, passando da submissão ao pai, ao irmão mais velho e depois ao marido). Algumas músicas infantis revelam isto: “Terezinha de Jesus de uma queda foi ao chão; acudiram-lhe três cavalheiros, todos três, chapéu à mão. O primeiro foi seu pai, o segundo seu irmão, o terceiro foi aquele que a Teresa deu a mão... ”

 

2.       Uma Nova Hermenêutica

Não é tarefa da hermenêutica bíblica feminista isolar a mulher como uma entidade ainda mal compreendida e destituída absolutamente de poder e, por consequência, vítima de uma discriminação incompatível que agora precisa ser reparada. Nossa tarefa é a de investigar os textos e encontrar as mulheres onde elas normalmente não apareceriam segundo a tradição. A resistência, a sujeição ou opressão sexual tem sido feita às mulheres no decorrer do tempo e da história. Nossa tarefa é a de continuar resistindo.

Para interpretar a realidade da exegese na atualidade é necessário fazer uma leitura a partir do lugar social da mulher, procurando encontrar nesta nova leitura a mulher na sua vida e cotidiano. A Bíblia fornece as categorias teológicas (como pecado, graça e salvação) que permitem discernir a presença ativa de Deus e o crescimento de seu Reino contra toda a forma de escravidão, opressão e sujeição de classe, raça, sexo etc.

O teólogo ou teóloga deve ir ao encontro da Escritura com as perguntas muitas vezes na forma de gritos e clamores do povo (mulher, ou outra classe qualquer), que espera salvação e libertação. Ele deve recolher a leitura que o próprio povo (raça ou sexo etc.) faz da Escritura, no seio das comunidades que constituem a igreja popular. Deste modo, ele produz uma nova “teologia bíblica”.

Trata-se de uma nova hermenêutica, isto é, a interpretação feita, a partir do grupo interessado ou oprimido, levando-se em conta as características vislumbradas no texto. Deve ser uma leitura feita a partir da oração, uma leitura militante e política, é uma leitura prática, menos academicista e mais popular. Algo que acontece com as pessoas dentro de sua comunidade e lugar eclesial.

Esta leitura, portanto, deve ser engajada, visando à transformação da situação, e comprometida com o grupo ou pessoas, raça, sexo, etnia etc. que defende. Este tipo de leitura é a que MESTERS[7] realiza quando traz à tona o pobre da terra e oprimido pelo capitalismo. A leitura que devemos fazer na Bíblia, no que diz respeito à mulher deve ser semelhante.

Quando a mulher faz teologia, ela faz com paixão, se dando por inteira; como as mulheres discípulas que seguiam Jesus, em uma entrega total de suas vidas dedicada a ele e à missão de anunciar seus ensinos ao mundo. As mulheres tentam unir a experiência domestica com o engajamento pastoral e com a reflexão propriamente teológica.

Segundo GEBARA, a hermenêutica feminista é uma maneira de compreender os símbolos cristãos a partir das interrogações de nosso tempo e da superação do patriarcalismo[8].

 

3.       Visão Antropológica

É tarefa desafiadora para nós caminharmos por uma interdisciplinaridade das causas que originam o conflito entre os sexos, daí procurarmos saber o que diz a Antropologia, a respeito da mulher, enquanto ser humano. Precisamos pensar o feminino na igreja de um modo mais intenso a fim de que a mulher seja valorizada.

A antropologia teológica tem um ponto de partida, a semelhança do ser humano com Deus. A semelhança de Deus não se encontra somente dentro de cada um de nós, através da vida do espírito, mas se manifesta no mundo das relações, dos encontros entre as pessoas. Se Deus é amor, o amor supõe alteridade[9] de pessoas para não ser uma existência egoísta, mas o amor supõe que os que se amam vivem uma vida de comunhão, igualdade e valor.

BUCKER[10] diz que a imagem de Deus cresce em nós à medida que nossas atividades nos conformam mais com o modelo divino. Este processo nos orienta a considerações das relações interpessoais divinas como modelo das relações humanas. Assim, homem e mulher devem adquirir tais características para serem ambos imagem de Deus.

Amar ao próximo, esta deve ser a meta de crescer em imagem e à semelhança de Deus, valorizando o outro, o amor destrói qualquer divisão, separação ou desigualdade existente entre as pessoas. O amor deve conduzir-nos à esperança, à igualdade entre os sexos; o amor é o âmago de toda a vida cristã.

O encontro humano eu-tu pode fechar-se culturalmente entre raças, etnias, sexo, etc., implicando na degradação de outros “tu” a meros objetos de conquista e de poder. Se o racismo é um fato evidente, o “machismo” é mais sutil ainda, porque dentro da própria cultura, que em relação a outras é dominadora, interioriza a dominação homem-mulher; o mesmo que dentro das culturas dominadas duplica a dominação sobre a mulher. Logo, podemos perceber que o respeito pela alteridade feminina é a chave de verificação da consciência madura da humanidade no encontro eu-tu.

Em suma, podemos ver o feminino no início da criação, na protologia da história bíblica e a sua permanência em toda a Bíblia e, sobretudo, a mulher tendo a sua participação no Novo Testamento. A concepção da mulher como ser inferior é justificada por uma teologia machista onde o varão tem o predomínio sobre a mulher. No entanto, entendemos que o homem e a mulher são imagem e semelhança de Deus e não há nenhuma predominância de um sobre o outro. Gênesis 1.27 é o texto clássico da igualdade ontológica entre varão e mulher. Ainda podemos perceber a igualdade no Novo Testamento (cf. 1 Co 11.11-12). Assim, homem e mulher são interdependentes um do outro e ambos de Deus.

Assim, devemos seguir pelo caminho da igualdade valorizando-nos mutuamente. O empenho por esse objetivo é o de possibilitar às mulheres a participação em todos os ministérios eclesiásticos, receber o reconhecimento do que ela já realiza mesmo sem possuir um título a que tem direito, para isso é necessário uma revisão de estruturas simbólicas da igreja crescendo para, inclusive, o da ordenação de mulheres ao ministério pastoral.

Nossa Denominação está repensando[11] acerca da ordenação da mulher ao ministério pastoral. Chegou-se à conclusão de que nada impede que a mulher seja ordenada.

O objetivo politico do feminismo é a abrangente igualdade de direitos. Seu objetivo é acabar com a superioridade de homens sobre as mulheres. Esse pensamento de igualdade critica com rigor o conceito de que ser humano significa ser varão, em relação ao qual o feminino sempre aparece como o outro.[12]

Para HALKES[13], o ideal antropológico de feminismo é a integralidade. O termo “integralidade” significa realizar todo o potencial próprio, mas também a aceitação da própria finitude. Inclui aceitar as diferenças entre os seres humanos, valorizando-as.

DALY[14] toma a narrativa da queda (cf. Gn 3) e trabalha com e a partir dele, dizendo que o mito serve para legitimar a posição secundária da mulher, considerando-a a causa da queda. As mulheres têm que realizar seu ser-elas-mesmas e ser seu pessoa humana, libertar-se e também a outros para a autodeterminação e trabalhar na transformação das estruturas que impedem ou prejudicam o ser-sujeito de mulheres - este deve ser o postulado central.

GEBARA[15] diz que a sociedade patriarcal, cujas primeiras raízes dificilmente se podem detectar, produziu sua antropologia, seu modelo de homem e de mulher a partir das maneiras de organizar a sociedade. Este modelo antropológico patriarcal se desdobrou na história do Ocidente em vrias formas e foi responsável pela produção de uma serie de comportamentos ideológicos que justificaram explorações, isso desde o colonialismo, o escravismo, o racismo, as classes sociais e a dominação no relacionamento homem/mulher.

Faz-se necessário, portanto, diante destas situações, uma busca de relacionalidade antropológico-teológico a consideração da inferioridade sociológica e teológica da mulher.

A mulher tem sido assimilada à fraqueza, sensualidade, tentação e ao pecado. Tudo isto por causa do pecado no início do Gênesis (cap. 3). Assim, todas as mulheres tornaram-se “Eva”, responsáveis pela corrupção inicial da humanidade e pela origem do mal. As mulheres, em menor ou maior grau, são vistas como criaturas inferiores aos homens, deficientes intelectualmente e fisicamente fracas. Assim, deve o movimento feminista prosseguir por desmistificar os conceitos criados a respeito da mulher, e que a excluíram de tarefas importantes e da construção do mundo.

 

Conclusão

A expressão Teologia Feminista se define de modo amplo, indicando que ser fêmea não é decisivo, o que importa é ser aquele ou aquela que vive os direitos iguais entre homens e mulheres. O feminismo implica numa visão da sociedade injusta, num movimento que se compromete com a luta pela igualdade entre os sexos. Pretende-se abolir a preterição por este ou aquele sexo. O feminismo tem uma visão mais humana e terna da sociedade, na qual o homem pode chorar em público, pode expressar emoções, pode ser “gente”, sem perder sua masculinidade.

A Teologia Feminista não pretende derrubar o homem e colocar a mulher no lugar de dominação, mas libertar a mulher da opressão, pressupondo uma atitude crítica por parte das mulheres, contra todo tipo de comportamento dominante, na sociedade, na ciência, cultura, como também na igreja e na Teologia.[16]

Na antropologia da diferença, o mais importante é ajudar os homens e mulheres a não se anularem naquilo que os caracteriza e não se deixarem limitar apenas aos papeis socioculturais que desempenham, mas buscar a sua valorização e dignidade na construção do mundo.

O Didaqué orienta-nos que o projeto de Deus é a fraternidade, a qual desfaz toda e qualquer desigualdade entre as pessoas, para formar a grande família humana. Isso não quer dizer que as pessoas se tornem idênticas; cada uma é original e tem sua própria função dentro da sociedade, em proveito do bem comum. Função diferente não quer dizer que uma pessoa seja mais que outra ou tenha mais direitos e privilégios em vista do que é, do que faz ou produz. Todos são necessários e todos têm direito ao necessário para viver dignamente. Também diz que as comunidades nascentes ainda não tinham consciência de que o Evangelho exige transformações estruturais para acabar com a desigualdade e a exploração. Todos devem ser respeitados, porque todos são imagem de Deus.[17]

Para o Evangelho, todo o ser humano, sem exceção de raça, sexo ou etnia, deve gozar da mesma dignidade e privilégios diante de Deus e da sociedade. As desigualdades que existem devem ser combatidas, pois são frutos do pecado. Toda a interpretação do texto precisa levar em conta a ideologia, o contexto cultural da época. É mister, no entanto, que entendamos que diferenças ou preterição, exploração, submissão ou discriminação vão contra a própria vontade de Deus e não deve ser lido de forma normativa. Alguns textos são normativos e outros circunstanciais, mas também estes tem algo a nos ensinar.

Às vezes nos deparamos com passagens que levam algumas pessoas a concluírem que estes textos sacralizam e instituem uma situação de inferioridade por parte das mulheres. Estamos, com o passar do tempo, resgatando a posição da mulher frente aos textos que a oprimem em decorrência da tradição patriarcal.

Temos que levar em conta que os textos bíblicos foram escritos como produto de condições sociológicas, psicológicas e culturais que não privilegiam a mulher; ao contrario, se opõe a ela. Assim, resta-nos fazer uma leitura do texto sagrado e descobrir nele uma fonte importante para a reconstrução da presença e participação da mulher na história cristã, sobretudo nos Evangelhos, onde a mulher tem o seu lugar. Que possamos perceber sua contribuição, refletindo e evoluindo para novas práticas pastorais da atualidade e para as nossas comunidades. Evidentemente, podemos esperar pelo futuro, no qual poderemos encontrar a mulher resgatando seu espaço numa nova hermenêutica. Com certeza, novas práticas eclesiais e novas hermenêuticas haverão de enriquecer a presença e a participação da mulher neste novo milênio.

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCES BIBLIOGRÁFICAS

 

1-Barbara Huefner e Simei Monteiro. O Que Esta Mulher Está Fazendo Aqui? -Em busca da tradição perdida. São Bernardo do Campo: Editeo, 1992.

 

2-Estudos Bíblicos n.° 20. A Mulher na Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1990.

 

3-___________________ n.° 1. A Bíblia Como Memoria dos Pobres-

Leitura Bíblica Feita por Mulheres. Petrópolis: Vozes, 1987.

 

4-____________________ n.° 75-76. Sentimos Deus de Outra Forma. Petropolis: Vozes, 1994.

 

5-____________________                n.° 16. A Bíblia e As Mulheres. Petrópolis: Vozes, 1989.

 

6-Grenz, Stanley J. com Denise Muir Kjesbo. Mulheres na Igreja (Teologia Bíblica Para Mulheres no Ministério). São Paulo: Editora Candeia, 1998.

 

7-Eisenberg, Josy. A Mulher no Tempo da Bíblia-Enfoque Histórico-sociológico).São Paulo: Paulinas, 1997.

 

8-Gebara, Ivone. As Incômodas Filhas de Eva na Igreja da América Latina. São Paulo: Paulinas, 1987.

 

9-____________________ Conhece-te a Ti Mesma. São Paulo: Paulinas, 1991.

 

10-Scherzberg, Lúcia. Pecado e Graça na Teologia Feminista. Petrópolis: Vozes, 1997.

 

11-Bucker, Bárbara Pataro. O Feminino da Igreja e o Conflito.

Petropolis: Vozes, 1995.                -

 

12-Schottroff, Luise. Mulheres no Novo Testamento - Exegese numa Perspectiva Feminista. São Paulo: Paulinas, 1995.

 

13-Fiorenza, Elisabeth S. As Origens Cristãs A Partir Da Mulher - Uma Nova Hermenêutica. São Paulo: Paulinas, 1992.

 

14-Baroni & Bergeron, Daviau & Laguë. Vozes de Mulheres, Caminhos de Passagem - Práticas Pastorais e Questões Eclesiais.

São Paulo: Paulinas, 1999.

 

15-DIDAQUÉ. O Catecismo Dos Primeiros Cristãos Para as Comunidades de Hoje. São Paulo: Paulus, 1989.

 

16-Ferreira, Ebenézer Soares (Org.). Teses da XII Conferência Teológica, realizada em Guarapari-ES, nos dias 9 a 12 de outubro de 1996, sob os auspícios da ABIBET.

 

17-Meirelles, Terezinha. A Mulher na Comunidade de Lucas. Monografia apresentada em cumprimento parcial aos requisitos do Curso de Bacharel em Teologia da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista- UMESP. São Bernardo do Campo-SP.

 

18-Haubert, Katherine M. A Mulher na Bíblia- Implicações

para a Liderança Feminina na Igreja. Belo Horizonte: Missão Editora, 1992.

 

 


[1] Bacharel em Teologia pela Universidade Metodista, SP, Mestranda em. Teologia. Aplicada pela Faculdade Teológica Batista do Paraná.

 

[2] FIORENZA, Elizabeth S. As Origens Cristãs a Partir da Mulher - Uma nova hermenêutica, São Paulo, Edições Paulinas, 1992.

[3] Op. Cit. P.11.

[4] Op. Cit. P.11.

[5]   HUEFNER, Bárbara, e MONTEIRO, Simei. O Que Esta Mulher Está Fazendo Aqui?-  Em busca da tradição perdida. São Paulo, São Bernardo do Campo, Editeo, 1992.

[6] HAUBERT, Katherine M. A Mulher na Bíblia- Implicações para a liderança feminina na igreja. Belo Horizonte, Missão Editrora. 1992. P. 10.

 

 

[7] MESTERS, Carlos. A Bíblia como Memória dos Pobres. Estudos Bíblicos- n.° 1. Petrópolis, Vozes, 1987

 

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[8] WAA. Sentimos Deus de Outra Forma-Leitura bíblica feita por mulheres. Estudos Bíblicos n.° 75-76. São Leopoldo-RS: CEBI, 94.

[9] A origem da palavra “alteridade” é filosófica, referida a outro como pessoa, reconhece seu espaço próprio de criatividade e atuação. A alteridade do feminino é apresentada por M. Brandão como resgate.

[10] BUCKER, Bárbara Pataro. O Feminino da Igreja e o Conflito. Petrópolis, Vozes, 1995.

 

[11] FERREIRA, Ebenézer Soares (Org.) Teses da XII Conferencia Teológica, realizada em Guarapari- ES, nos dias 9 a 12 de outubro de 1996, sob os auspícios da ABIBETI. Repensando a Denominação Batista Brasileira Rio de Janeiro, ABIBETI, 1998. P. 69-76.

[12] SCHERZBERG, Lúcia. Pecado e Graça na Teologia Feminista. Petrópolis: Vozes, 1997.

[13] GOVAART-HALKES, Tine, Frau, Welt, Kirche, Wandlungen und Foderungen,  Graz e outras, 1967.

In: HALKES Chatarina. J. M. Das Antiliz der Erde Emeuem. Mensch-Jultur- Schöpfung, Baarn, 1989 und Güterslost, 1990.

[14] Daly, Mary. Gyn/Ökologje. Eme Meta-Etilic des Radikalen Feminismus. Boston, 19878& München, 1981.

 

 

[15] GEBARA, Ivone. As Incômodas Filhas de Eva da América Latina. São Paulo, Paulinas, 1989.

 

 

[16] Op. Cit. HUEFNER/ MONTEIRO.

[17] Didaqué. O Catecismo Dos Primeiros Cristãos Para as Comunidades de Hoje. São Paulo: Paulus, 1989.